segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Vinhos 
 O sabor acentuado dos pratos italianos requer como acompanhamento um vinho também marcante. Por isso, em geral, o bom vinho italiano é sinônimo de vinho encorpado. O que não significa pouco consumo ou fraqueza dos vinhos brancos.
   Os italianos seguem algumas normas na escolha do vinho que vai à mesa. Servem durante a refeição o mesmo vinho que foi usado na preparação do prato. Se foi empregado vinho branco, é este tipo de vinho que estará na mesa. Se foi tinto, a escolha será pelo rosso. Este comportamento, porém, não tem caráter de lei. Aliás, regra fixa não combina com o anárquico e rebelde espírito do italiano.
   Há recomendações que podem ser adotadas. Para os pratos de carnes escuras, como a de coelho, cordeiro, cabrito, boi, porco, um vinho tinto encorpado, como o Barolo. Para acompanhar as massas, um tinto de corpo médio, como oChianti. Para aves e peixes, os brancos secos, como o Soave. Em qualquer circunstância, no entanto, o que predomina é o paladar de cada pessoa, que pode subverter totalmente tais indicações.
   Existem na Itália mais de 4 mil tipos de vinhos. Os vinhos mais famosos têm "origem controlada", recebendo um certificado de qualidade emitido por órgãos especializados, sistema inspirado no francês. Significa que eles provêm da mesma área geográfica e são produzidos com uva de uma única variedade, às vezes, de um único vinhedo, com controle rigoroso de todas as etapas da produção.
   Cada região da Itália produz seus próprios vinhos, em geral, em pequenas propriedades e com métodos artesanais. Nem sempre são vinhos refinados mas têm personalidade própria. São "os vinhos de mesa", feitos para consumo imediato, e bem baratos. Alguns podem ser muito bons.

Vinhos italianos mais conhecidos

NomeTipoRegião
BrunellotintoToscana
ChiantitintoToscana
BarolotintoPiemonte
BarbarescotintoPiemonte
BardolinotintoVêneto
ValpolicellatintoVêneto
SoavebrancoVêneto
OrvietobrancoÚmbria
VerdicchiobrancoMarche
MalvásiabrancoPuglia
TrebbianobrancoEmilia-Romagna
VermentinobrancoSardenha
FrascatibrancoLácio

CULINÁRIA ITALIANA

culinária italiana conhecida hoje é um resultado da evolução de séculos de mudanças sociais e políticas. Suas raízes se encontram no século IV na Idade Média e mostram a influência dos árabes e normandos que levaram os primeiros chefs notáveis à região da Itália. Essas influências ajudaram a moldar o que hoje é conhecido como culinária italiana, adicionando itens como: batatas, tomates, pimenta e milho.
Pizza Napoletana
Pizza Napoletana
No século XVIII a maior parte da Itália era governada pela França, Espanha e Áustria. Foi no início deste mesmo século que livros de culinária italiana começaram a ser escritos e distribuídos, para que os chefs espalhados pelas regiões da Itália pudessem mostrar seu orgulho pelo país.
Nhoque ao Sugo
Nhoque ao Sugo
A culinária italiana tem várias características específicas, conhecidas mundialmente. No entanto, dentro da própria Itália, a culinária não só é regional, como também sazonal. As regiões têm características próprias que as diferenciam umas das outras. Utilizam diferentes ingredientes, receitas e até modos de preparo.
Na Itália, as refeições podiam ter até cinco pratos servidos, com mais três depois de terminada a refeição. As refeições duravam horas e, em dias de festividades, podiam durar até o dia inteiro. Hoje em dia, esta tradição só é utilizada em feriados especiais e, mesmo assim, não de forma tão exagerada.
Fettuccine à Carbonara de Camarões
Fettuccine à Carbonara de Camarões
As refeições, antigamente, seguiam a seguinte regra:
1. Antipasti - tiragostos quentes ou frios.
2. Primo - um prato quente como pasta, risoto, gnocchi ou polenta.
3. Secondo - o prato principal. Normalmente, composto por peixe, carne bovina ou suína ou aves.
4. Contorno - uma guarnição, normalmente de salada ou legumes cozidos. Servido com o prato principal.
5. Formaggio e frutta - queijo e futas, a primeira sobremesa.
6. Dolce - a sobremesa em si, com bolos e biscoitos.
7. Caffè - Café e/ou expresso.
8. Digestivo - licores ou vinhos que, tradicionalmente, encerravam as refeições.
A culinária italiana que conhecemos hoje não é verdadeiramente italiana. A culinária de cada região da Itália difere-se bastante das outras, então não existe uma culinária própria para o país inteiro. Neste caso, costuma-se dizer que a culinária italiana é mundial, pois cada país pode adicionar seu toque especial à receita que desejar e servir um bom prato italiano.

Culinária Italiana

Pizza Napoletana
A culinária italianaconhecida hoje é um resultado da evolução de séculos de mudanças sociais e políticas. Suas raízes se encontram no século IV na Idade Média e mostram a influência dos árabes e normandos que levaram os primeiros chefs notáveis à região da Itália. Essas influências ajudaram a moldar o que hoje é conhecido como culinária italiana, adicionando itens como: batatas, tomates, pimenta e milho.

No século XVIII a maior parte da Itália era governada pela França, Espanha e Áustria. Foi no início deste mesmo século que livros de culinária italiana começaram a ser escritos e distribuídos, para que os chefs espalhados pelas regiões da Itália pudessem mostrar seu orgulho pelo país.

Nhoque ao Sugo
A culinária italiana tem várias características específicas, conhecidas mundialmente. No entanto, dentro da própria Itália, a culinária não só é regional, como também sazonal. As regiões têm características próprias que as diferenciam umas das outras. Utilizam diferentes ingredientes, receitas e até modos de preparo.

Na Itália, as refeições podiam ter até cinco pratos servidos, com mais três depois de terminada a refeição. As refeições duravam horas e, em dias de festividades, podiam durar até o dia inteiro. Hoje em dia, esta tradição só é utilizada em feriados especiais e, mesmo assim, não de forma tão exagerada.

Fettuccine à Carbonara de Camarões
As refeições, antigamente, seguiam a seguinte regra:
1. Antipasti - tiragostos quentes ou frios.
2. Primo - um prato quente como pasta, risoto, gnocchi ou polenta.
3. Secondo - o prato principal. Normalmente, composto por peixe, carne bovina ou suína ou aves.
4. Contorno - uma guarnição, normalmente de salada ou legumes cozidos. Servido com o prato principal.
5. Formaggio e frutta - queijo e futas, a primeira sobremesa.
6. Dolce - a sobremesa em si, com bolos e biscoitos.
7. Caffè - Café e/ou expresso.
8. Digestivo - licores ou vinhos que, tradicionalmente, encerravam as refeições.

A culinária italiana que conhecemos hoje não é verdadeiramente italiana. A culinária de cada região da Itália difere-se bastante das outras, então não existe uma culinária própria para o país inteiro. Neste caso, costuma-se dizer que a culinária italiana é mundial, pois cada país pode adicionar seu toque especial à receita que desejar e servir um bom prato italiano.
culinária italiana conhecida hoje é um resultado da evolução de séculos de mudanças sociais e políticas. Suas raízes se encontram no século IV na Idade Média e mostram a influência dos árabes e normandos que levaram os primeiros chefs notáveis à região da Itália. Essas influências ajudaram a moldar o que hoje é conhecido como culinária italiana, adicionando itens como: batatas, tomates, pimenta e milho.
Pizza Napoletana
Pizza Napoletana
No século XVIII a maior parte da Itália era governada pela França, Espanha e Áustria. Foi no início deste mesmo século que livros de culinária italiana começaram a ser escritos e distribuídos, para que os chefs espalhados pelas regiões da Itália pudessem mostrar seu orgulho pelo país.
Nhoque ao Sugo
Nhoque ao Sugo
A culinária italiana tem várias características específicas, conhecidas mundialmente. No entanto, dentro da própria Itália, a culinária não só é regional, como também sazonal. As regiões têm características próprias que as diferenciam umas das outras. Utilizam diferentes ingredientes, receitas e até modos de preparo.
Na Itália, as refeições podiam ter até cinco pratos servidos, com mais três depois de terminada a refeição. As refeições duravam horas e, em dias de festividades, podiam durar até o dia inteiro. Hoje em dia, esta tradição só é utilizada em feriados especiais e, mesmo assim, não de forma tão exagerada.
Fettuccine à Carbonara de Camarões
Fettuccine à Carbonara de Camarões
As refeições, antigamente, seguiam a seguinte regra:
1. Antipasti - tiragostos quentes ou frios.
2. Primo - um prato quente como pasta, risoto, gnocchi ou polenta.
3. Secondo - o prato principal. Normalmente, composto por peixe, carne bovina ou suína ou aves.
4. Contorno - uma guarnição, normalmente de salada ou legumes cozidos. Servido com o prato principal.
5. Formaggio e frutta - queijo e futas, a primeira sobremesa.
6. Dolce - a sobremesa em si, com bolos e biscoitos.
7. Caffè - Café e/ou expresso.
8. Digestivo - licores ou vinhos que, tradicionalmente, encerravam as refeições.
A culinária italiana que conhecemos hoje não é verdadeiramente italiana. A culinária de cada região da Itália difere-se bastante das outras, então não existe uma culinária própria para o país inteiro. Neste caso, costuma-se dizer que a culinária italiana é mundial, pois cada país pode adicionar seu toque especial à receita que desejar e servir um bom prato italiano.

Culinária Italiana

Pizza Napoletana
A culinária italianaconhecida hoje é um resultado da evolução de séculos de mudanças sociais e políticas. Suas raízes se encontram no século IV na Idade Média e mostram a influência dos árabes e normandos que levaram os primeiros chefs notáveis à região da Itália. Essas influências ajudaram a moldar o que hoje é conhecido como culinária italiana, adicionando itens como: batatas, tomates, pimenta e milho.

No século XVIII a maior parte da Itália era governada pela França, Espanha e Áustria. Foi no início deste mesmo século que livros de culinária italiana começaram a ser escritos e distribuídos, para que os chefs espalhados pelas regiões da Itália pudessem mostrar seu orgulho pelo país.

Nhoque ao Sugo
A culinária italiana tem várias características específicas, conhecidas mundialmente. No entanto, dentro da própria Itália, a culinária não só é regional, como também sazonal. As regiões têm características próprias que as diferenciam umas das outras. Utilizam diferentes ingredientes, receitas e até modos de preparo.

Na Itália, as refeições podiam ter até cinco pratos servidos, com mais três depois de terminada a refeição. As refeições duravam horas e, em dias de festividades, podiam durar até o dia inteiro. Hoje em dia, esta tradição só é utilizada em feriados especiais e, mesmo assim, não de forma tão exagerada.

Fettuccine à Carbonara de Camarões
As refeições, antigamente, seguiam a seguinte regra:
1. Antipasti - tiragostos quentes ou frios.
2. Primo - um prato quente como pasta, risoto, gnocchi ou polenta.
3. Secondo - o prato principal. Normalmente, composto por peixe, carne bovina ou suína ou aves.
4. Contorno - uma guarnição, normalmente de salada ou legumes cozidos. Servido com o prato principal.
5. Formaggio e frutta - queijo e futas, a primeira sobremesa.
6. Dolce - a sobremesa em si, com bolos e biscoitos.
7. Caffè - Café e/ou expresso.
8. Digestivo - licores ou vinhos que, tradicionalmente, encerravam as refeições.

A culinária italiana que conhecemos hoje não é verdadeiramente italiana. A culinária de cada região da Itália difere-se bastante das outras, então não existe uma culinária própria para o país inteiro. Neste caso, costuma-se dizer que a culinária italiana é mundial, pois cada país pode adicionar seu toque especial à receita que desejar e servir um bom prato italiano.

Ragu a Bolonhesa

Ragu a Bolonhesa – Il Ragù Bolognese
Continuando com o almoço de domingo, o outro prato que preparei foi uma Lasanha a Bolonhesa. Lasanhas não tem erro e permitem muitas variações. Esta é uma bem tradicional e que agrada bastante. Um erro frequente em Lasanhas é o número de camadas de massa: a verdadeira Lasanha tem, no máximo, cinco camadas de massa!
A idéia que as pessoas fazem de Ragu normalmente é de um molho pesado, com muita carne e de cor vermelha. Na realidade, ele é um molho de tomate com muito sabor, levíssimo e com pouca carne. Pode-se utilizar somente um tipo de carne ou uma mistura delas (inclusive Linguiças). Passo agora a receita que utilizei nesta Lasanha. Nada é definitivo. Você pode criar outras variações, usando carne de coelho, por exemplo.
RAGU À BOLONHESA
Ingredientes:
3 colheres (sopa) de Azeite de Oliva extravirgem
1 Cebola pequena cortada em cubos pequenos
1 talo da Salsão cortado em cubinhos
1 cenoura picada em cubinhos
Cerca de 250 g de carne de Vitela moída fina
2 latas de tomates pelados e sem casca, com o líquido
Sal e Pimenta na altura
Preparo:
Numa panela grande, aqueça o Azeite e coloque a Cebola, o Salsão e a Cenoura.Cozinhe até que fiquem macias. Junte a carne aos poucos, mexendo para que se desfaça e misture bem. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 5 minutos. Adicione os Tomates, tempere com o Sal e Pimenta. Tampe e cozinhe até o molho engrossar (cerca de 20 minutos). (Rende cerca de 1 Litro e meio de molho).
Esta é a versão que uso para o Ragu à Bolonhesa. Foi esta que usei na Lasanha de domingo!
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Ainda voltamos a este fascinante mundo da Culinária Italiana!